Iracy de Souza
Eu, Iracy, nasci e me criei no Rio de Janeiro, minha grande paixão.
Em minha travessia percebi que se o potencial de criatividade é inerente a todo ser humano, deixá-lo inerte jamais me faria superar dificuldades. Meus sonhos jamais se tornariam realidades. Meus anelos de crescimentos não me levariam ao desejado píncaro da glória, aquele, que como pensava Castro Alves: “Sou pequeno, mas só fito os Andes”. Então, não me deixei alienar por percalços de uma vida economicamente frágil. Adotei o ritmo da natureza, fui paciente, além de corajosa, sempre solidária, mas nunca solitária.
Acreditei confiante que o desenvolvimento individual e o social perpassam pelos estudos. Uma travessia laboriosa, edificante, construída a partir da difusão de idéias, da criação de opinião, do sentido que damos a nossa existência. Soube como perseguir meus sonhos, me cerquei de bons mestres, bons livros, bons amigos... Precisava ainda, descobrir qual rumo deveria seguir, qual a minha função neste mundo.
Desde muito cedo, me vi encantada com as palavras. Com as estórias bem contadas, pelas palavras magoadas, “pelo amor que mata e não se vê.” Na hora de me decidir por uma carreira, não foi difícil, me decidi pelas Letras, Ciências Sociais, tempos depois; as especializações...
Hoje, leciono Literatura Portuguesa e faço parte da equipe da revista O Marrare. Concluo minha tese sobre "a alienação do eu" em obras ficcionais que tem o sósia como tema; para minha graduação a nível de doutorado, em Letras Vernáculas. Finalmente e felizmente descobri qual a minha função nesse mundo, iluminar para que outros "operem....”.
Em minha travessia percebi que se o potencial de criatividade é inerente a todo ser humano, deixá-lo inerte jamais me faria superar dificuldades. Meus sonhos jamais se tornariam realidades. Meus anelos de crescimentos não me levariam ao desejado píncaro da glória, aquele, que como pensava Castro Alves: “Sou pequeno, mas só fito os Andes”. Então, não me deixei alienar por percalços de uma vida economicamente frágil. Adotei o ritmo da natureza, fui paciente, além de corajosa, sempre solidária, mas nunca solitária.
Acreditei confiante que o desenvolvimento individual e o social perpassam pelos estudos. Uma travessia laboriosa, edificante, construída a partir da difusão de idéias, da criação de opinião, do sentido que damos a nossa existência. Soube como perseguir meus sonhos, me cerquei de bons mestres, bons livros, bons amigos... Precisava ainda, descobrir qual rumo deveria seguir, qual a minha função neste mundo.
Desde muito cedo, me vi encantada com as palavras. Com as estórias bem contadas, pelas palavras magoadas, “pelo amor que mata e não se vê.” Na hora de me decidir por uma carreira, não foi difícil, me decidi pelas Letras, Ciências Sociais, tempos depois; as especializações...
Hoje, leciono Literatura Portuguesa e faço parte da equipe da revista O Marrare. Concluo minha tese sobre "a alienação do eu" em obras ficcionais que tem o sósia como tema; para minha graduação a nível de doutorado, em Letras Vernáculas. Finalmente e felizmente descobri qual a minha função nesse mundo, iluminar para que outros "operem....”.
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Links Externos
O Marrare - UERJ
Olá, Iracy!
ResponderExcluirSou uma ex-aluna da professora Lídia Bantim de L.P e, certo dia, ela me indicou esse site para eu participar dos concursos que vocês deixam disponíveis aqui.
No entanto, não me contentei em ler só sobre os concursos. Hoje, leio quase tudo que publicam na revista, estou, sempre que posso, fazendo uma visitinha!
Parabéns a todos os colunista pelo excelente trabalho.
Continuem assim...
Abraços,
Evellyn Ponciano.