LiriCidades
Poemas de alessandra cantero
Catedral de Sevilla
mar de pedras
e picos
cumes
e silêncios
arredondados
esparramada
sobre solo
amplo
feres fria
sevillano céu
solar
com ibérica
lágrima
q te faz
vela
de 7 dias
e séculos
prorrogando
preces
de duros traços
e vastas faces
baixada santista
da ponte pencil
ao canal sete
a mesma imagem
me repete
cerco o mar
que, sem saída,
cede
são paulo
madrugadas
e escuros
a privilegiam
estende-se
vagarosa e plena
sobre vontades
nossas
de pátria
seu cinza salgado
ñ perdoa cores
ou voz
de ninguém
ela é a cara
em carraca esculpida
cagada e cuspida
do mar que ñ tem
*
Gostei bastante do poema sobre a cidade de São Paulo "ela é a cara do mar que não tem"!
ResponderExcluiraprofundar-se mais nos grandes estilos poemáticos,te ajudara no amor à poesia.Sobre seu poema,apenas uma ideia vingou,a lembrança do mar em referência à posição atual em cidade.Boa sorte
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