A Poesia Minimalista de Edweine Loureiro (VI)
Tema: Mundo vasto mundo
ATLAS
Ai, se eu pudesse,
com um simples traço,
fazer uma ponte,
reduzindo os espaços...
Ou aproximar no mapa,
em palmos medidos,
os distantes amigos.
VEREDAS
Deixa o berço do Sertão,
rumo ao sonhado Rio.
Na mala,
poucas roupas,
muitas lembranças...
E no coração,
a esperança
tenta preencher o vazio...
IMIGRANTE
Lembra do lar,
distante…
E segue adiante.
Nota: O poema Imigrante foi premiado no Concurso “Aluísio de Almeida” com o Certificado de Neófito da Ordem (Fevereiro/ 2012).
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Créditos da imagem: olhares.pt
GlObO =), por Ah-Quy
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ResponderExcluirFinalmente, sei quem é Edweine Loureiro! Constante frequentador dos finalistas em concursos literários. Desculpe poeta, mas pensei que fosse uma mulher pelo nome e pela excessiva sensibilidade. Pelo amor de Deus, não me julgue com pré-conceitos contra homens ou mulheres, mas que importa isso, né mesmo? Pra mim os poetas são comos os anjos: assexuados. Só sensibilidade entre o céu e a terra voando como Sininhos e seu pó de pirilimpimpim. Beijos e parabéns pelo belíssimo trabalho.
ResponderExcluirOla, Edih Longo. Muito obrigado. Voce nao imagina o quanto me deixou feliz, Poeta. Suas palavras, de fato, foram ao meu coracao. Beijos poeticos, querido, tambem. E Viva a Poesia que nos une, independente de tempo e espaco. Do seu amigo no Japao. Edweine Loureiro
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